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          MITO 8:

          "Os movimentos de mulheres e homens negros do Brasil, em sua maioria, não acreditam na política institucional"

           

          Este talvez seja o mito dos mitos e se mantém no Brasil contemporâneo, inclusive, graças as dificuldades de aplicação da lei 10.639 (sobre a obrigatoriedade do ensino sobre negros e África no ensino básico). Existiram diversas iniciativas de participação de movimentos sociais negros na política institucional e organizações da sociedade civil que visam impactar políticas públicas. Podemos citar aqui alguns exemplos: a Frente Negra Brasileira, fundada em 1931, entidade que brigava por igualdade social que mais tarde também tornou-se um partido político; a incidência de movimentos populares na redemocratização dos anos de 1980; e a destacada ação política de organizações de mulheres negras como a Geledés e a Criola na fiscalização do poder público, pautando o poder político e apoiando candidaturas progressistas.


          Atualmente há diversas iniciativas que pautam a participação aumentada de pessoas negras e de movimentos sociais negros, partindo do princípio que o cenário atual de ruptura não necessariamente precisa significar desesperança, mas o momento ideal para brigar por uma interpretação nossa de nova política.
           

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